
quando faz sol, todos só querem uma única coisa: estar na rua, de qualquer jeito.
deixei um pouco de lado o blog, por vários motivos, uma série de catástrofes domésticas me tiraram o humor, nada de muito dramático. só mesmo Fio para me alegrar os dias e o sol para amenizar meus humores.
quando chove, a cidade murcha, o mal-humor se espalha mais rápido que gripe suína.
mas basta o portento dar a sua cara de novo, todos os ratos saem das tocas e invadem parques, beiras de rios e lagos, piscinas públicas e toda e qualquer possibilidade de estar sendo acaraciado pelo calor do sol.
no mês de novembro, alguém aperta um botão e de um dia para o outro todas as folhas de todas as árvores caem de uma vez só e o céu é tomado por um cinza inigualável...
até quem sabe março chegar e trazer de novo um pouquinho de luz.
coisa de quem mora nos trópicos: eu adoraria viver um ano na europa para sentir a estações...todas as estações.
ResponderExcluirpô, Bernardino... já tive este sonho. Agora... o papai já comeu a lagarta da salada!
ResponderExcluirMirovsky, que riqueza que nobreza FIO adorando o gramado verão. Mil beijos
eu não acreditei, que dirá miro e os demais leitores. As letras da postagem anterior: TURICA - uma palavra de meu falar
ResponderExcluirai que eu vou pirar, bem às vésperas de pegar um barquim para navegar, a palavra foi: barkin
ResponderExcluirMiro, e a gente aqui nem tchuns pro sol, né? É o nosso natural. Só quando ele some (raramente) é que a gente sente falta.
ResponderExcluirPS - Mas Maria tá malucona hoje, hein?
vixe, a prima pirou no blogue do primo!!!
ResponderExcluirrsrsrs...
ResponderExcluirviva o sol, viva a nós e a Maria!