domingo, 12 de abril de 2009

para se viver na bahia.2 (português & deutsch)

MP, 2008





saio na rua com sêde. vejo a biboca: temos açaí.
entro e peço um.
já pela demorada pausa e um olhar inquietante do rapaz atrás do balcão, pensei: ih, tem mais acabou!

ele pergunta meio que sem muita convicção:
você quer é na tigela é?
eu devolvo... num tem não, né?
ele... mais ou menos, é que eu to esperando a menina vir trazer... um sorriso amarelo.
eu decido por ele: é num tem não.
eu volto outra hora...






ich habe durst. beim vorbeigehen sehe ich: wir haben açaí*
ich gehe rein und bestelle mir eins.
lange pause und fast verzweifelten blick in angesichts meiner bestellung.
ich denke mir, es gibt nüschts.
er fragt dann... willste auf'm becher?
ich revidiere: es gibt ja nicht oder?
er sagt, jain, wir warten nur auf das mädchen, es bringt die lieferung ja gleich**
ich entscheide: es gibt doch nicht... ich komme irgendwann noch mal vorbei.

*açaí: ein brasilanische frucht aus amazonien, meisten fast wie ein becher eis mit bananen und müsli serviert.
**gleich: ein sehr fragwürdiges konzept,die ausdehnung dieses ist grenzen und endlos in die möglichkeiten der ewigkeiten, bloß nicht GLEICH!!! 


2 comentários:

  1. Paramos o carro para esses dito "valetes" cuidarem de estacionar. Iiii parou ao contrário - disse um (escutei pelo ouvido do cu). Celina e eu já contrariadas, vem o outro: a senhora manobra, entra lá no outro portão... e não toma chuva não. A esta altura Celina e eu já marchávamos debaixo de chuva com a pergunta - afinal quem é manobrista aqui? Enquanto isto Marle perdida sem a menor noção do porque do aborrecimento, nada nada nada. E se perdeu mesmo, custou a nos encontrar no restaurante.

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